13/01/16

Entrevista a um Ex-Atleta GCVR


1. Identifica-te
Nuno José dos Santos Pereira, 31, solteiro e bom rapaz. O que eu mais gostava de nadar era mariposa, principalmente os 200m. Nadava 175m, patinava 25m mas dava sempre o máximo. Escolas passei por muitas: Escola do Corgo, Diogo Cão, Liceu, Escola S. Pedro, Instituto Superior Técnico. Mas clubes só passei por um e por lá fiquei. Nos dias que correm vivo em Bruxelas, na Bélgica. É aqui que trabalho: sou Físico e investigo o Sol.

2. Em que é que o GCVR/Equipa de Natação te ajudou a ser aquilo que és hoje, a nível pessoal e a nível profissional?
Sinceramente não sei como seria a minha vida sem ter passado pelo Ginásio. Até posso imaginar ter sido basquetebolista, campeão de ping-pong ou rei das assistências no futebol.. Teria sido mais um a fazer desporto, mas tenho a certeza que não seria a mesma pessoa e atleta que sou hoje.

3. Quais os maiores ensinamentos que retiraste do facto de teres praticado natação de competição?
No Ginásio desde pequenino aprendi a nadar, ganhei o gosto pela natação e pela competição, fui-me superando ao longo dos anos.

4. Quais são as melhores recordações que guardas desse tempo?
No Ginásio fiz amigos que me acompanham há muito anos. Com esses amigos fizemos e guardámos uma família. Por essa razão as recordações que guardo, tenho a sorte de as poder partilhar muitas vezes com essa mesma família. Não é por acaso que o lema do Ginásio é Mens sana in corpore sano.

5. Costumas acompanhar os resultados do GCVR?
Mesmo estando longe, acompanho o que de bom se vai passando na natação do GCVR.  Fico muito contente pelos resultados, cada vez melhores, e também por ver tanta gente nova dentro de água. Quando tenho oportunidade dou um salto à piscina: os atletas e os métodos são outros mas o espírito de equipa continua bem presente, consigo perceber bem que são estas as razões dos bons resultados. Desportos indivíduais há muitos mas a natação não é um deles.

6. Que conselhos dás aos atletas mais novos?
Aos mais novos, aos que começam aos poucos a nadar e aos menos novos que já têm muitos quilómetros nos braços, digo-lhes que vale a pena toda a água fria e todo o cloro. A união e o espírito de equipa que passa pelos misters e por todos os atletas até ao puto de 5 anos que começa a chapinhar são a grande força do Ginásio. É essa união que vos vai levar longe como atletas e como pessoas.


1,2,3... Ginásio!

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