1. Identifica-te
Nuno José dos Santos
Pereira, 31, solteiro e bom rapaz. O que eu mais gostava de nadar era mariposa,
principalmente os 200m. Nadava 175m, patinava 25m mas dava sempre o máximo.
Escolas passei por muitas: Escola do Corgo, Diogo Cão, Liceu, Escola S. Pedro,
Instituto Superior Técnico. Mas clubes só passei por um e por lá fiquei. Nos
dias que correm vivo em Bruxelas, na Bélgica. É aqui que trabalho: sou Físico e
investigo o Sol.
2. Em que é que o
GCVR/Equipa de Natação te ajudou a ser aquilo que és hoje, a nível pessoal e a
nível profissional?
Sinceramente não sei como
seria a minha vida sem ter passado pelo Ginásio. Até posso imaginar ter sido
basquetebolista, campeão de ping-pong ou rei das assistências no futebol..
Teria sido mais um a fazer desporto, mas tenho a certeza que não seria a mesma
pessoa e atleta que sou hoje.
3. Quais os maiores
ensinamentos que retiraste do facto de teres praticado natação de competição?
No Ginásio desde pequenino
aprendi a nadar, ganhei o gosto pela natação e pela competição, fui-me
superando ao longo dos anos.
4. Quais são as melhores
recordações que guardas desse tempo?
No Ginásio fiz amigos que me
acompanham há muito anos. Com esses amigos fizemos e guardámos uma família. Por
essa razão as recordações que guardo, tenho a sorte de as poder partilhar
muitas vezes com essa mesma família. Não é por acaso que o lema do Ginásio é Mens
sana in corpore sano.
5. Costumas acompanhar os
resultados do GCVR?
Mesmo estando longe,
acompanho o que de bom se vai passando na natação do GCVR. Fico muito
contente pelos resultados, cada vez melhores, e também por ver tanta gente nova
dentro de água. Quando tenho oportunidade dou um salto à piscina: os atletas e
os métodos são outros mas o espírito de equipa continua bem presente, consigo
perceber bem que são estas as razões dos bons resultados. Desportos indivíduais
há muitos mas a natação não é um deles.
6. Que conselhos dás aos
atletas mais novos?
Aos mais novos, aos que
começam aos poucos a nadar e aos menos novos que já têm muitos quilómetros nos
braços, digo-lhes que vale a pena toda a água fria e todo o cloro. A união e o
espírito de equipa que passa pelos misters e por todos os atletas até ao puto
de 5 anos que começa a chapinhar são a grande força do Ginásio. É essa união
que vos vai levar longe como atletas e como pessoas.
1,2,3... Ginásio!
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